A maioria de nós jamais se deu conta da quantidade de elementos que há num jantar a rigor ou banquete. Existe o prato de serviço, prato de manteiga, prato de sobremesa, o garfo de jantar, garfo de peixe, garfo de salada, garfo de ostras; faca de jantar, faca de peixe, faca de manteiga, colher de sopa, etc. Tudo isso, para a maioria de nós, seria um tremendo problema na hora de comer! Talvez fosse mais fácil ir a uma lanchonete “fast food” e comer um hambúrguer com fritas e refrigerante.
Esse exemplo ilustra uma verdade veemente que faz parte da maioria de nossas vidas ___ estamos vivendo aquém do que Deus tem para nós. É como se Deus tivesse um banquete inimaginável preparado para cada um de nós enquanto permanecemos comento sanduiches e salgadinhos. O pior é que parecemos estar satisfeitos com isso!
Atos no capítulo 3 nos conta a história do coxo de nascença que fora curado por Deus através da vida de Pedro e João. Esse homem é um exemplo típico disso. Ele era todos os dias levado até a porta do templo e deixado lá para mendigar e pedir esmolas. Ele era sustentado por esmolas durante toda a sua vida. Essa era a única realidade que ele conhecia. Ele não esperava nada além disso.
Ainda hoje, muitos filhos permanecem mendigando a porta, vivendo de pequenos favores, pequenas bênçãos, pequenas conquistas, e não esperam nada além disso. Não sabem que há um grande banquete preparado do lado de dentro, para aqueles que têm coragem de lançar fora seus valores humanos e experimentar uma nova unção, fresca, que brota do trono de Deus e trás a nós algo que nunca sequer imaginamos.
Você vai permanecer na teologia do “fast food” ou vai preferir fazer parte do banquete e experimentar tudo o que Deus já tem pronto e determinado sobre a sua vida?
“Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a Ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém” (Efésios 3.20,21)
Espero você nesse banquete!
Deus o abençoe!
Pr. Wellington Spínola
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